O governador Wellington Dias recebeu, na manhã desta quinta-feira (18), o coordenador de Irrigação, B. Sá, com quem tratou sobre o sequenciamento do programa de Fomento à Irrigação no Piauí que é desenvolvido desde 2017 e está presente em 71 municípios do Semiárido.

Segundo o governador, o programa da Coordenadoria de Irrigação tem como proposta assegurar que pequenos agricultores, com os kits de irrigação, possam produzir em qualquer época do ano e não somente no período de chuvas. Está previsto para a Coordenadoria o investimento de R$ 504 mil, voltados para kits de irrigação que serão somados a outras parcerias e apoios, inclusive, de bancadas federal e estadual. “O programa pode atuar nos 224 municípios, mas o foco é o Semiárido, onde as chuvas são mais irregulares e o período chuvoso é mais curto”, disse o governador.

Wellington explica que, no início deste ano, lançou programa de geração de emprego e renda para garantir o crescimento da Economia. “Fiz uma agenda com empresas que têm programado investir no Piauí durante este ano e todas elas têm mantido o calendário”, esclarece o governador, enfatizando que solicitou mais celeridades desses investimentos para que seja possível ter mais contratações, mais recursos e dinheiro circulando na economia com atividades novas seja nas áreas de energia, produção agrícola, pecuária, construção civil.

O coordenador B. Sá destacou a importância do programa de Fomento à Irrigação no Piauí com a entrega de kits de irrigação familiar de mil a 5.000 metros quadrados. Além do kits, os agricultores são orientados e ensinados sobre como deve trabalhar sua propriedade através da irrigação. “Nesta quinta-feira (19), teremos mais uma atividade na cidade de Paulistana. O programa é um sucesso”, garantiu.

Segundo o coordenador, o pequeno produtor rural recebe orientações de como trabalhar com a irrigação numa região onde a irregularidade pluviométrica é grande. “Então, ele vai trabalhar em sua propriedade de forma a aumentar a produtividade, a renda e a produção, garantindo o consumo para si e comercializando o excedente”, disse B. Sá, enfatizando que pequenas ações geram resultados surpreendentes para famílias que vivem no Semiárido.