Mesmo em contexto de pandemia, o ano de 2020 será marcado pela entrega de cinco novas subestações de energia elétrica e três novas linhas de transmissão no Piauí, que vão garantir um fornecimento com mais qualidade, robustez e alcance. São mais R$ 31 milhões investidos no estado só nessas obras.

Quatro subestações e duas linhas de transmissão já estão em operação: uma subestação em Teresina e outras três na região dos cerrados, polo econômico do agronegócio responsável por dobrar o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) do estado nos últimos anos, segundo o  Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e por produzir boa parte das riquezas no Piauí.

As cidades de Bom Jesus, Cristino Castro e a comunidade Nova Santa Rosa, localizada em Uruçuí, ganharam o dobro de potência com a chegada das subestações Quilombo, Cristino Castro e Cerrados, respectivamente.

“Investimentos que visam a melhorar a infraestrutura são muito bem-vindos não só para a população urbana mas, principalmente, para a rural e aos empreendimentos agropecuários. Temos uma grande deficiência na distribuição de energia elétrica às fazendas do cerrado piauiense e estas melhorias certamente ajudarão bastante. Além, é claro, de gerar mais conforto às atividades do dia a dia, melhorando as condições dos produtores e de seus colaboradores”, diz Rafael Maschio, diretor executivo da Associação dos Produtores de Soja do Estado do Piauí (Aprosoja-PI).

Investimentos em Teresina

Construída com o que há de mais moderno no setor elétrico, a subestação Esplanada traz tecnologia de ponta em automação para a região sul de Teresina, proporcionando cinco vezes mais energia no polo industrial da capital. A obra teve apoio do Governo do Estado para construção da linha e da Prefeitura de Teresina para cessão do terreno.

“A Equatorial trouxe a solução de um velho problema no Polo Industrial Sul, abrindo um leque de oportunidade para instalação de novas indústrias. Temos a grata satisfação de dizer aos industriais que podemos contar com a subestação Esplanada, moderna e com alta tecnologia. Acreditamos que agora muito mais poderemos fazer pelo desenvolvimento da nossa cidade e nosso estado”, conta Andrade Júnior, presidente do Centro das Indústrias do Estado do Piauí.

“Quando o Grupo Equatorial chegou ao Piauí, percebemos uma deficiência histórica na estrutura de distribuição de energia elétrica por conta da tecnologia ultrapassada para atender a atual demanda. O estado cresceu e essa estrutura não acompanhou. Assumimos o compromisso de contribuir com o desenvolvimento do Piauí, oferecendo um serviço de qualidade que possa atrair novos investimentos, aumentar os postos de trabalho e, com isso, fortalecer a economia. As subestações que entregamos na capital e no interior fazem parte dessa nossa missão”, declara Nonato Castro, presidente da Equatorial Piauí.

Com previsão de inauguração para dezembro deste ano da subestação Ininga, outro polo econômico de Teresina que ganhará reforço é a zona leste. A obra, com investimento de R$ 11,4 milhões, vai impactar diretamente em mais de 100 mil clientes a atender aos anseios da classe empresarial de diversos setores, como entretenimento, alimentação e serviços.

Fonte: Assessoria de Comunicação Equatorial Piauí