O diretor-geral do Hospital Getúlio Vargas (HGV), Osvaldo Mendes, acompanhado do diretor administrativo da unidade, Fernando Danda, visitaram, nesta sexta-feira (19), as obras da reforma para implantação de 20 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTIs) e Unidade de Recuperação da Hemodinâmica do hospital.

De acordo com o diretor-geral do HGV, essa obra é de grande importância para o Piauí, pois vai permitir não somente a ampliação do número de cirurgias de alta complexidade que precisam de leitos de UTI no pós-operatório, mas também, ampliar o atendimento a pacientes graves para todo o estado.

A conclusão da obra, que está orçada em R$ 5,3 milhões, oriundos de emenda parlamentar do senador Marcelo Castro, vai permitir uma readequação dos leitos de UTI no HGV, pois os 30 leitos implantados com a pandemia estão em áreas destinadas a outras clínicas. Com a conclusão da obra, o hospital vai passar a contar com 50 leitos de terapia intensiva.

A obra inclui também a conclusão das Unidades de Recuperação da Hemodinâmica, ampliação para implantação de rampas de acesso à unidade de internação e modernização da subestação abrigada.

Os recursos vão permitir também a conclusão da sala do grupo gerador do HGV, reforma da cobertura do pátio central (já concluído), conclusão da reforma para implantação da sala de resíduos do centro cirúrgico e sala de desinfecção química da central de material e esterilização, adequação do laboratório de análise clínicas e adequação para o dispensário de medicamento do HGV.

O novo presidente da Fepiserh, entidade que gerencia o HGV, Ítalo Rodrigues, destaca a importância da ampliação dos leitos de UTI para o Piauí. “O HGV é referência em alta complexidade no estado, portanto, aumentar os leitos de UTI garante o atendimento de uma demanda grande da rede estadual de saúde. Além disso, o hospital tornou-se referência no atendimento de pacientes com Covid-19. Esses leitos, em um contexto de pandemia, são de extrema necessidade”, destaca o gestor.