O Curso de Medicina da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) está desenvolvendo um projeto de extensão que visa à prevenção de intoxicações exógenas. A proposta teve início neste mês de fevereiro e conta com a participação de 25 alunos (todos do 5º período) e três professores do curso, sendo dois docentes colaboradores.
O projeto intitulado “Ferramentas Digitais como meios de divulgação de temas relacionados à prevenção de intoxicações exógenas” é um proojeto do Programa Institucional de Bolsas de Extensão Universitária (Pibeu) que tem como objetivo promover a educação em saúde sobre os riscos de intoxicação exógena, proporcionando à comunidade informações científicas e acessíveis sobre o assunto.
Intoxicações exógenas
João Victor Coimbra, bolsista do projeto, explica de forma geral, que uma intoxicação é uma quebra da homeostasia, ou seja, um desequilíbrio no funcionamento do organismo. “Essas são chamadas exógenas por virem de fora do corpo, seja do meio ambiente, do ambiente de trabalho, ou até mesmo da própria residência do indivíduo”, ressaltou o estudante.
Importância da informação
“A educação, seja na forma presencial ou virtual, sempre é a melhor forma para um desenvolvimento adequado que possa proporcionar uma sociedade mais informada”, pontou a professora Rosemarie Brandim, orientadora da proposta.
“Neste projeto em especial, esta educação em saúde proporciona conhecimentos para a prevenção das intoxicações, seja por medicamentos ou por quaisquer outros agentes tóxicos. E neste período ainda de isolamento (mesmo que parcial), as ferramentas digitais disponíveis são importantes para a realização deste projeto”, acrescentou a docente.
Atividades da equipe
Segundo a professora Rosemarie, os alunos estão divididos em grupos e preparando os conteúdos. “Fizeram, inicialmente, a chamada no Instagram e, em breve, irão iniciar as postagens. Toda semana (às sextas-feiras) nos reunimos para atualizar o andamento do projeto”, completou.
Por enquanto, o projeto está ativo somente no Instagram, contudo, os participantes pretendem atuar em outras plataformas também, como o Facebook.