Professores e alunos da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) criaram o projeto de extensão “Hanseníase: desconstruindo um estigma”, cujo objetivo é ampliar a visibilidade da hanseníase como problema de saúde pública, além de contribuir para a redução do estigma da doença, além de orientar os portadores e comunidade em geral, bem como contribuir com o Movimento de Reintegração das pessoas com Hanseníase (Morhan).

No decorrer das atividades do projeto, serão realizadas oficinas, palestras, produção de materiais como podcast, postes, memes e uma cartilha no formato digital para encaminhamento às escolas, instituições de saúde e comunidade em geral.

De acordo com a professora do curso de História e coordenadora do projeto, Valtéria Alvarenga, o Brasil é o segundo no mundo com mais casos de hanseníase. “Desde minha tese de doutorado que já trabalho com a história da Hanseníase. A gente tá com esse projeto de extensão para falar sobre o estigma, para despertar a atenção da população para essa doença que é antiga e ainda avança, mas tem cura”, aponta a docente.

O lançamento do Hanseníase: desconstruindo um estigma será realizado no dia 17 de junho, às 19h, com a participação de professores, pesquisadores e profissionais de diversas áreas.

O projeto conta com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (Prex); Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL); coordenação de História do campus Poeta Torquato Neto, Núcleo de Estudo em Estado, Poder e Política (Neepp); Núcleo Permanente Interdisciplinar em Direitos Humanos (Nupidh); Movimento de Reintegração das pessoas com Hanseníase (Morhan-PI) e Academia de Ciências do Piauí (Acipi).

 

 

 

 

 

Fonte: Ascom Uespi