Nesta sexta, 9 de junho, o Brasil comemora o Dia Nacional da Imunização e a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) faz um alerta à população piauiense sobre a importância de manter as vacinas em dia, tanto para a proteção individual como para a saúde coletiva.
De acordo com o Ministério da Saúde, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) possui vacinas para mais de 30 doenças e disponibiliza cerca de 300 milhões de doses anualmente. São mais de 38 mil salas de vacinação distribuídas pelo território nacional para que a população possa se imunizar.
“Manter a vacinação em dia, mesmo na fase adulta, é o melhor método para evitar doenças e infecções. A vacinação é essencial também para a proteção da saúde coletiva e neste dia da imunização, chamamos atenção da população do Piauí para que procure os postos de saúde de seus municípios e coloquem sua caderneta de vacina em dia”, lembra a superintendente de Atenção à Saúde e Municípios da Sesapi, Leila Santos.
No estado, além das vacinas de rotina do Plano Nacional de Imunização (PNI), estão ainda em execução as campanhas contra a Influenza e a Covid-19, que tem como objetivo imunizar 90% do público-alvo de cada grupo prioritário.
Até esta sexta (9), 699.682 pessoas receberam a vacina contra a Influenza, o que corresponde a 56,94% do público-alvo, que é de 1.188.474. O imunizante está disponível nos postos de saúde e tem como grupo prioritário da campanha idosos, gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde, professores e crianças de 6 meses a menores de 5 anos.
Com relação à campanha contra a Covid-19, o estado já aplicou mais de 9 milhões de doses, sendo que 367.213 pessoas tomaram a vacina bivalente, disponível para a população acima de 18 anos, que tenha recebido pelo menos duas doses dos imunizantes monovalentes, com o intervalo de quatro meses após a última dose.
“É essencial que nossa população continue buscando os postos de saúde e se protejam contra essas e todas as demais doenças com os imunizantes disponíveis no PNI. Desta forma vamos poder erradicar e também não permitir o retorno de doenças, que já foram erradicadas de nosso país”, destaca a coordenadora de Imunização da Sesapi, Bárbara Pinheiro.