O Comitê Gestor do PRO Social, coordenado pela vice-governadora Regina Sousa, esteve reunido na tarde desta quinta-feira (18), no Palácio de Karnak, para avaliação das principais demandas e ações planejadas e em execução. O comitê é formado pelas secretarias de Planejamento, Defesa Civil, Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Piauí (Emater), Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapepi), Instituto de Águas, Defensoria Pública, Coordenadoria de Irrigação, Agência de Fomento, Coordenadoria da Mulher e SASC, representada pela superintendente dos Direitos Humanos, Janaina Mapurunga.
Fotos: Regis Falcão
Segundo a governadora em exercício, Regina Sousa, as reuniões são periódicas e têm como objetivo alinhar algumas questões sistemáticas do programa. No momento, está em ação no estado o Busca Ativa, que visa encontrar e cadastrar pessoas que não são visíveis para fazer o perfil social dessas pessoas e incluir no programa.
Regina Sousa destacou que todos os órgãos envolvidos no projeto trabalham de forma integrada e cita o exemplo de que na Serra do Inácio localizada entre os Estados do Piauí e Pernambuco, foram construídas 22 cisternas prontas. “Agora, o Emater foi mobilizado para dar orientação às famílias para fazer os primeiros plantios. Essas cisternas vão fazer a diferença na vida das pessoas da comunidade”, diz Regina Sousa.
A governadora em exercício falou ainda do cartão social, cujo objetivo é socorrer pessoas invisíveis para dar suporte alimentar. “São pessoas que não estão inseridas em qualquer programa social e daremos este suporte até elas serem inseridas nos programas sociais do Governo Federal que têm direito”, diz.
No encontro, que ocorreu de forma virtual, a governadora falou ainda do recurso oriundo de empresas privadas que são obrigadas a destinar recursos para compensação ambiental para desenvolver ações de plantios de mudas. “Alinhamos com a empresa Votorantim, que dispõe de R$ 3,5 milhões para reflorestamento e esse plantio será feito pela empresa, envolvendo pessoas da comunidade que têm conhecimento de qual planta tinha na região”, diz Regina, declarando ainda que os projetos de reflorestamento são importantes e, além de envolver a fauna e flora, deve abranger o ser humano.
