O governador Wellington Dias visitou, nesta quinta-feira (14), a obra da nova maternidade de Teresina, que já está com 60% dos serviços executados e deve ser concluída no segundo semestre de 2021. A maternidade é construída pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), e será considerada a maior referência neonatal do Piauí.
Esse centro recebe investimentos na ordem de R$ 135 milhões e vai desafogar as demais maternidades do Piauí, com estrutura especializada para grávidas de médio e alto risco, além de receber o maior investimento em um equipamento de saúde pública dos últimos anos no estado.
“Os investimentos são oriundos do esforço da bancada federal e Ministério da Saúde, mas também de contrapartida do Governo do Piauí. Será uma unidade moderna, que garantirá o atendimento para crianças e mulheres de toda a rede materno infantil do Piauí. Tem maior capacidade de atendimento e já estamos na fase de organização dos equipamentos, que serão modernos e adequados”, disse Wellington Dias.
A nova unidade de saúde terá 286 leitos, 115 desses destinados à terapia intensiva, com 20 unidades de UTI adulta e 30 leitos de UTI neonatal. Além disso, mais 45 leitos de cuidados intermediários e 20 leitos intermediários Canguru, que é um espaço para acolhimento de mãe e bebê, que permite que a mãe fique mais próxima do filho.
Segundo o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, a nova maternidade será uma das maiores do país. “Teremos mais de 280 leitos, UTI materna, UTI neonatal, Unidade de Cuidados Intermediários na modalidade tradicional e canguru, centro de parto normal, área de internação, um centro moderno de diagnóstico e ainda um templo ecumênico, que já começou a ser construído”, pontuou o gestor.
Para Rafael Fontelles, secretário de Estado da Fazenda, a unidade é uma obra símbolo do PRO Piauí. “É um investimento de grande magnitude e de tamanha importância para a melhoria da qualidade de vida da nossa população. É a obra mais importante dos últimos 30 anos e com ela estaremos melhorando o IDH e reduzindo a mortalidade”, afirmou o gestor.