A Defensoria Pública do Piauí promove, nesta sexta-feira (7), a palestra: “Velhos Paradigmas e Novos Aprendizados no Câncer de Mama”, que será ministrada pelo mastologista Luiz Ayrton Santos Júnior. A ação faz parte da campanha Outubro Rosa, que tem como objetivo o compartilhamento de informações sobre o câncer de mama e câncer do colo do útero, promovendo a conscientização sobre as doenças, proporcionando maior acesso aos serviços de diagnóstico e contribuindo para a redução da mortalidade.
O evento, que é gratuito, será realizado no formato presencial, com previsão de início a partir das 11h, no auditório Esperança Garcia, localizado no edifício-sede da Defensoria Pública do Estado do Piauí, em Teresina, na rua Nogueira Tapety, nº 138, Bairro Noivos, zona Leste da capital.
De acordo com informações do Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Brasil, o câncer de mama é também o tipo mais incidente em mulheres de todas as regiões, após o câncer de pele não melanoma. As taxas são mais elevadas nas regiões mais desenvolvidas (Sul e Sudeste) e a menor é observada na região Norte. Em 2022, estima-se que ocorrerão 66.280 casos novos da doença (Inca, 2020). O câncer de mama é também a primeira causa de morte por câncer em mulheres no Brasil. A incidência e a mortalidade por câncer de mama tendem a crescer progressivamente a partir dos 40 anos (Inca, 2019).
O defensor público geral do estado do Piauí, Erisvaldo Marques dos Reis, destaca a importância de trazer para o âmbito da Defensoria Pública esse tipo de discussão visando ao diagnóstico precoce sobre as doenças. “Apoiar a causa do Outubro Rosa é de fundamental importância para a Defensoria Pública, que conta com significativo número de mulheres entre suas assistidas, estagiárias, servidoras e Defensoras Públicas. É, portanto, com grande satisfação que recebemos a palestra do médico Luiz Ayrton Santos Júnior a partir da qual, pretendemos, como em anos anteriores, alertar para a importância do diagnóstico precoce, o que na maioria das vezes assegura a cura dessa doença que ainda acomete grande número de mulheres em todo o mundo”.