A Diretora de Promoção da Cidadania LGBTQIA+/SUDH, da Secretaria da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos, SASC, Joseane Borges, esteve em Brasília, onde recebeu menção honrosa pelos trabalhos desenvolvidos pelo Piauí pelas ações de promoção da cidadania e dos direitos humanos da população LGBT.
“Essa menção honrosa que o programa Atena nos deu foi bastante gratificante não só para mim, mas para toda a equipe que vem atuando na luta pela promoção da cidadania e dos direitos humanos da população LGBT do estado do Piauí”, destaca a Diretora de Promoção da Cidadania LGBTQIA+/SUDH-SASC, Joseane Borges.
A Aliança Nacional LGBTI iniciou, em 2021, o Programa Atena. Seu objetivo é fazer um levantamento das políticas públicas de promoção da cidadania LGBTI+ no Brasil para a difusão de conhecimento e informações, bem como criar estratégias de participação social e de fortalecimento de instrumentos de controle social e diálogos entre sociedade civil e poder público para promoção de políticas públicas para a promoção da cidadania LGBTI+, reduzindo as desigualdades sociais.
O programa Atena traça estratégias e ações em defesa da cidadania LGBT nos poderes executivos. Foi realizado um mapeamento de políticas públicas para população LGBT nos 26 estados e no Distrito Federal. O Piauí ficou em primeiro lugar no que tange a cidadania e a justiça social. “A menção nos deu um outro olhar para que a gente possa voltar para o nosso estado com vontade de poder conquistar mais, porque a gente sabe que, só assim, conseguimos chegar aonde a gente quer”, diz Joseane.
A diretora avalia que agora, enquanto secretária da Assistência Social, Regina Sousa, e também o governador Rafael Fonteles contribuirão de forma mais incisiva para a promoção de ações de promoção da cidadania e dos direitos humanos. “ Estão abrindo ainda mais as portas para que a gente possa efetivar, de verdade, ações de promoção da cidadania e dos direitos humanos. Estamos buscando mais qualidade nas nossas ações e nas nossas políticas públicas, porque a gente sabe que a população LGBT, até então, viveu à margem da sociedade heterossexista, heteronormativa e racista”, completa Joseane Borges.