Faltando menos de 100 dias para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os estudantes que desejam reforçar os estudos nas áreas de Química, Física e Biologia podem recorrer ao preparatório NatuEnem+, promovido pelo Programa de Educação Tutorial (PET) da Universidade Estadual do Piauí (Uespi).
Com o uso de uma metodologia mais dinâmica, na qual o aluno é envolvido em sala de aula, o preparatório incentiva a participação frequente e busca utilizar exemplificações do cotidiano para demonstrar os conteúdos mais abordados no Enem.
O projeto foi idealizado pelos professores Gustavo Gusmão, do PET Física, e Valdiléia Teixeira Uchôa, tutora do PET Química, e tem como objetivo preparar estudantes do ensino médio para provas como o Enem e vestibulares na área de Ciências da Natureza. Em 2023, o programa foi ampliado para incluir também as disciplinas de Matemática, Português e Redação, oferecendo uma preparação completa para os estudantes.
Para Isaac Paz, um dos professores do NatuEnem+, o preparatório é um programa consolidado, que já ganhou a adesão da sociedade, e que permite que discentes tenham sua primeira experiência profissional em sala de aula. “Esse programa é de extrema importância para as duas frentes, tanto o discente da licenciatura, que adquire experiências como professor, quanto para os alunos de educação básica, que estão concluindo ou já concluíram o ensino médio, para uma visão mais direcionada ao Enem, ajudando-os nessa etapa tão importante para o futuro, que é a aprovação no vestibular”, comenta o professor.
O projeto ocorre no Núcleo de Formação Antonino Freire (Nufaf) e conta com aproximadamente 35 alunos. Neste ano, as aulas são ministradas de segunda a sexta-feira, no período da tarde, proporcionando uma rotina de estudos consistente e estruturada para os estudantes.
A professora Valdiléia Teixeira Uchôa destaca que, com esta preparação, as expectativas dos estudantes para a prova do Enem são as melhores. “Os discentes estão entusiasmados e têm demonstrado satisfação com as aulas oferecidas pelo preparatório”, explica a professora.