Com objetivo de trocar experiências, a Coordenadoria de Enfrentamento às Drogas do Piauí recebeu nesta sexta-feira (24), a visita de representantes municipais da cidade de Eusébio-CE, acompanhados do presidente da Federação Norte e Nordeste de Comunidades Terapêuticas, Célio Luiz Barbosa.
A procura de gestores para conhecer a execução e repassar o desenvolvimento desta Política sobre Drogas, de acordo com a coordenadora geral da Cendrogas, Cida Santiago, aumenta a missão.
“Receber mais um dos municípios do Brasil é para nós uma grande responsabilidade, ao tempo também que nos sentimos gratificados por esse reconhecimento. O Governo do Estado tem sempre se preocupado muito com essa Política, tem investido nessa Política e eu pessoalmente acredito que quando o nosso Gestor Estadual tem essa iniciativa, todos aqueles que trabalham essa Política, como é o caso das comunidades terapêuticas e também aqueles que estão à frente de trabalho de prevenção, são contemplados”, ressaltou Cida.
O encontro serviu para ensinar e aprender a vivência do combate às drogas no município cearense, como conta o presidente da Fenact.
“O estado do Piauí, não para mim, mas para a realidade que vivemos, hoje é referência para o Brasil todo. E a cidade de Eusébio tem um gestor que está muito atento a essa Política sobre Drogas, como também a Cendrogas tem muitas coisas que pode ensinar e tem muitas coisas para aprender também, por isso faço questão de sempre trazer as pessoas do Brasil todo”, disse Célio Barbosa.
A assessora especial, Micheline Bravo, representante da comitiva de Eusébio, elogiou o trabalho desempenhado pelo Governo do Estado através da Coordenadoria.
“Cresci muito com as experiências vistas aqui no Piauí. Conheci as Comunidades Terapêuticas. O Governo do Estado tem uma organização com a efetividade de uma Política pautada na ciência, articulação e em rede”, parabenizou.
Micheline ainda apresentou os principais programas executados e como é a efetivação deles.
“Nós temos alguns programas interessantes, entre eles, o programa de reinserção social e a Escola da Promoção da vida, programas estes que cuidam de garotos em situação de vulnerabilidade e de pacientes que são atendidos na saúde mental em parceria com as comunidades terapêuticas. Todos necessitam não só de serem reinseridos, mas na verdade serem inseridos na sociedade”, finalizou.